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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Supere a depressão

Assuma uma perspectiva genuína de autoaceitação para reduzir qualquer vergonha que você possa sentir.

Pare de remoer o que já passou e mantenha-se focado no presente. 

Reconheça seus pensamentos negativos como sintomas de depressão, não como fatos.

Gradualmente , reintroduza um reforço para voltar a sua vida normal reorganizando suas atividades.

Anote seus resultados positivos diante da vida. 

Faça exercícios. 

Tenha hobbies.

Ria

Aceite-se.

Equilibre trabalho e lazer.

Pense grande. Projete suas metas para superar qualquer distúrbio emocional ou para promover desenvolvimento pessoal. Muitas pessoas acreditam que são mais felizes quando estão trabalhando para obter um resultado desejado.




terça-feira, 18 de setembro de 2018

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Escola Supletivo EJA: Alfabetização em EJA

Escola Supletivo EJA: Alfabetização em EJA:          A  educação que está sendo transmitida ao aluno aquém do esperado, pois tanto a metodologia quanto material de apoio são insufi...

sábado, 14 de abril de 2018

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Dificuldades de aprendizagem

  • A discalculia é quando a criança tem dificuldade de aprender tudo que esteja direta ou indiretamente ligado a questões que envolvem números, como problemas, aplicações e conceitos matemáticos.
  • A disgrafia ocorre quando o aluno apresenta dificuldade na elaboração da linguagem escrita. A criança pode encontrar dificuldades para desenvolver suas habilidades na área mencionada e que, em muitos casos, pode vir acompanhada de uma dislexia.
  • A hiperatividade é marcada pela falta de atenção. A criança hiperativa não consegue prender a atenção em tudo e também quer realizar várias tarefas ao mesmo tempo. O hiperativo é muito agitado e não consegue ficar parado.
  • Déficit de atenção
Esse déficit é caracterizado pela falta de atenção, mas não é algo voluntário. Por isso, é um distúrbio de aprendizagem. Nesse caso, a criança não consegue fixar sua atenção ao que está sendo ensinado.

domingo, 16 de abril de 2017

Musicoterapia e o fenômeno sonoro

Sobre o fenômeno sonoro
O ruído e o som

O que é música? Com o que fazemos música? Será que os barulhos podem
fazer parte daquilo que chamamos de música?
Desde o início do século XX, a concepção de que a música somente poderia
ser feita a partir de instrumentos musicais que produzissem sons (ondas que vibram
de maneira regular) foi alargada. Compositores de grande influência começaram a
compor também com ruídos (sonoridades que ocorrem a partir de ondas irregulares
e sobrepostas) e demonstraram que qualquer fenômeno sonoro pode transformar-
se, criativamente, em uma estrutura compreensível e que transmita algo.
Nas nossas salas de aula, podemos fazer uso de várias fontes de ruído, combiná-
las, estruturar uma ideia a partir delas e construir uma forma que tenha sentido
e traduza um pensamento ou uma emoção.
A produção do som:
instrumentos de percussão, de sopro e de cordas
A produção do som pode ocorrer de várias maneiras. As tradicionais são
os instrumentos de percussão, de sopro e de cordas, usados na maioria do que até
pouco tempo chamávamos de música.
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A.,
mais informações www.iesde.com.br
O lúdico na sala de aula e a escolha dos conteúdos em Arte – o fenômeno sonoro
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Os instrumentos de percussão são todos aqueles em que se bate, se percute. Nesse grupo, estão
os tambores com suas inúmeras formas, o triângulo, os pratos, o xilofone, o metalofone, o litifone, os
pauzinhos, os chocalhos, o berimbau, o piano (pois martelos batem nas cordas) e a bateria.
Instrumentos de sopro são todos os que produzem sons por intermédio de uma coluna de ar: as
flautas doces, as flautas transversais, os apitos, o oboé, a clarineta, o fagote, o trompete, a trompa, o
trombone, a tuba, o órgão antigo (de tubos).
Os instrumentos de corda são divididos em: instrumentos de cordas dedilhadas, friccionadas
e pinçadas. Ao primeiro grupo pertencem o violão, o bandolim e o alaúde; ao segundo, o violino, a
viola, o violoncelo, o contrabaixo; e ao terceiro, o cravo e a harpa.
Esses instrumentos eram os mais usados, até que se descobriu a eletricidade. A partir daí, foram
surgindo outros como a guitarra elétrica, o baixo e o teclado. Com o desenvolvimento do computador
apareceu o sintetizador, que cria e manipula sons, imita instrumentos tradicionais etc.
Estes são os instrumentos musicais mais usados, atualmente. No entanto, cada civilização, cada
sociedade no decorrer da história criou e desenvolveu seus próprios instrumentos, todos eles com o
fim específico de criar um determinado tipo de sonoridade. Eram feitos dos mais variados materiais,
desde pedras, paus, bambu, madeira, conchas, couro, ossos, cerâmica, cobre, prata, latão, zinco, até
vidro, cristal, marfim e ouro.
Nós mesmos podemos fazer instrumentos com objetos e materiais que encontramos a nossa volta.
Agudo e grave, forte e fraco, timbres
Os sons têm algumas características especiais, entre as quais podemos distinguir especialmente:
a tessitura – o som pode ser agudo, médio ou grave em toda a sua gama. De maneira geral,
quanto menor o instrumento ou a corda, mais agudo é o som; quanto maior, mais grave.